Equipamentos utilizados no teste:
Amplificadores GK 400 RB, Warm Music Dark Moon – ambos com com caixas 4x10” e 1x15” e Behringer BXL 900; Cubase SX 3 e interface M-Audio Fast Track Pro.
Amplificadores GK 400 RB, Warm Music Dark Moon – ambos com com caixas 4x10” e 1x15” e Behringer BXL 900; Cubase SX 3 e interface M-Audio Fast Track Pro.
Este instrumento tem um corpo grande, lembrando muito um Pbass ou um Jbass, mas que apesar do tamanho não se mostrou um baixo desconfortável, caindo bem no corpo do músico. Feito em light ash ATK, ele tem a sonoridade dos baixos das décadas de 60 e 70, apresentando um escudo que completa o look “antigão”.
Seu braço é feito em três peças de maple - outro item que propicia aquele som vintage - e é confortável e rápido, com escala com 22 frets e marcações em black dots inlay, tendo no seu headstock o já tradicional desenho dos modelos ATK. As tarraxas do tipo “orelha de elefante” combinam perfeitamente com o estilo deste Ibanez. Para fechar o quesito “hardware” à marca, foi criada uma ponte que, até onde eu sei, é única no mercado, que dá uma estabilidade descomunal ao instrumento, permitindo a passagem por dentro do corpo do instrumento - dando aquele sustain sobre o qual tanto escrevo – ou dela mesma. Outro ponto de destaque está no captador, que fica instalado dentro da própria ponte!
Nenhum comentário:
Postar um comentário